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segunda-feira, 6 de abril de 2015
sábado, 29 de novembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
River supera pênalti com um minuto, bate Boca e decidirá a Sul-Americana
O River Plate está na final da Copa Sul-Americana de 2015. No clássico argentino contra o Boca Juniors, a equipe venceu por 1 a 0 em casa nesta quinta-feira. Como na partida de ida, em La Bombonera, o River Plate conseguiu segurar o empate por 0 a 0, a equipe está na decisão.
Na final do torneio, os argentinos terão pela frente o Atlético Nacional. Os colombianos eliminaram o São Paulo nos pênaltis.
A partida foi marcada por muita festa nas arquibancadas e emoção desde os primeiros segundos do duelo.
Fases do jogo – Alguns segundos foram o que o Boca precisou para colocar fogo na partida. A festa que era grande no Monumental de Nuñez virou um silêncio gigante. Foram três minutos de apreensão até Gigliotti parar no goleiro Barovero e a torcida explodir novamente.
A alegria ficou ainda maior na sequência e o responsável por isso foi Pisculichi. Ele aproveitou um chute errado de Vangioni e mandou no canto do goleiro Orion. O gol não inflamou o time argentino que passou a administrar o resultado sem pressionar o rival. O castigo quase veio com 30 minutos, quando Gigliotti marcou, mas o juiz marcou impedimento de maneira equivocada.
No segundo tempo, o River insistiu em apenas administrar a partida e só se arriscar nos contra-ataques. Carlos Sánchez teve duas oportunidades e finalizou mal. Enquanto isso, o Boca sofria para criar e assustava mais na vontade do que na habilidade de seus jogadores.
A partida foi marcada por muita festa nas arquibancadas e emoção desde os primeiros segundos do duelo.
Fases do jogo – Alguns segundos foram o que o Boca precisou para colocar fogo na partida. A festa que era grande no Monumental de Nuñez virou um silêncio gigante. Foram três minutos de apreensão até Gigliotti parar no goleiro Barovero e a torcida explodir novamente.
A alegria ficou ainda maior na sequência e o responsável por isso foi Pisculichi. Ele aproveitou um chute errado de Vangioni e mandou no canto do goleiro Orion. O gol não inflamou o time argentino que passou a administrar o resultado sem pressionar o rival. O castigo quase veio com 30 minutos, quando Gigliotti marcou, mas o juiz marcou impedimento de maneira equivocada.
No segundo tempo, o River insistiu em apenas administrar a partida e só se arriscar nos contra-ataques. Carlos Sánchez teve duas oportunidades e finalizou mal. Enquanto isso, o Boca sofria para criar e assustava mais na vontade do que na habilidade de seus jogadores.
Para encerrar a partida, Diaz resolveu dar seu show. Ele acertou um chute por trás no rival fora do campo e recebeu cartão vermelho.
Melhor – Barovero: Primeiro minuto de jogo em uma decisão contra seu maior rival e o juiz marca um pênalti contra sua equipe. O goleiro chamou a responsabilidade e cresceu para evitar o gol do Boca no começo do duelo o que poderia criar uma situação bem complicada para o River.
Pior – Gigliotti: Se Barovero merece os créditos pela classificação, o atacante do Boca é o maior responsável pela eliminação. Ele teve em seus pés no começo do jogo a chance de colocar sua equipe em uma situação de apenas administrar o resultado, mas errou o pênalti.
Para lembrar.
Festa. A queima de fogos e a festa feita pelos torcedores do River Plate foi um dos momentos mais bonitos desta Copa Sul-Americana.
Melhor – Barovero: Primeiro minuto de jogo em uma decisão contra seu maior rival e o juiz marca um pênalti contra sua equipe. O goleiro chamou a responsabilidade e cresceu para evitar o gol do Boca no começo do duelo o que poderia criar uma situação bem complicada para o River.
Pior – Gigliotti: Se Barovero merece os créditos pela classificação, o atacante do Boca é o maior responsável pela eliminação. Ele teve em seus pés no começo do jogo a chance de colocar sua equipe em uma situação de apenas administrar o resultado, mas errou o pênalti.
Para lembrar.
Festa. A queima de fogos e a festa feita pelos torcedores do River Plate foi um dos momentos mais bonitos desta Copa Sul-Americana.
Briga. Depois que o apito final encerrou a partida, os jogadores do Boca Juniors protagonizaram diversas confusões com os rivais, que comemoravam a classificação. A arbitragem também foi alvo dos atletas. Arruabarrena era o mais exaltado.
Vettel diz que decisão de ir para a Ferrari foi bem pensada
Sebastian Vettel chega a Ferrari num momento em que muita coisa está mudando em Maranello. Além da troca da principal estrela até então, Fernando Alonso, Marco Mattiacci deixou a chefia da escuderia de Maranello nas pistas.
No entanto, as mudanças parecem não assustar o tetracampeão mundial, ressaltando que a decisão que tomou foi muito bem pensada, segundo declarações dadas ao Welt.
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“Não foi uma decisão que eu tomei durante a noite. Depois dos resultados desapontadores da primeira metade da temporada, deixar a Red Bull se tornou uma possibilidade”, disse.
“Então isso levou a discussões mais detalhadas com a Ferrari. O interesse estava lá. Acho que o timing foi simplesmente o certo para tudo”, acrescentou.
O germânico entende que a Ferrari não terá as condições ideais para bater a Mercedes em 2015 e que seu trabalho será de longo prazo.
“Não estou me enganando achando que poderemos bater a Mercedes no próximo ano. Estou bem ciente de que a Ferrari tem muito trabalho pela frente e vai levar tempo, especialmente quando a Mercedes tem uma vantagem competitiva tão grande”, falou.
“Toda mudança é um passo rumo ao desconhecido e, portanto, um risco. Mas eu pensei muito nessa decisão antes de tomá-la. Se não estivesse convencido de que posso ser bem sucedido, não estaria fazendo isso. Primeiro, só quero provar que foi a decisão certa para a Ferrari e para mim. Isso vai levar algum tempo”, concluiu.
Quando não está na F1, Hamilton vira músico e pode até lançar álbum
Depois de conquistar o bicampeonato da Fórmula 1, Lewis Hamilton está planejando lançar uma carreira musical paralela. Em entrevista à BBC, o piloto inglês afirmou que tem trabalhado durante o ano em algumas canções, com letras sobre "dias sombrios" e problemas em relacionamentos românticos.
"No momento, é apenas um hobby, mas eu levo muito a sério", contou Hamilton, que consegue aliar a dura rotina de piloto de Fórmula 1 aos momentos de composição. "Eu tenho escrito muito, mesmo em semana de corrida", afirmou. "No Japão, eu fiquei no estúdio de segunda a quarta-feira. De quinta a domingo, eu corri. E depois voltei direto para o estúdio".
Não é a primeira vez que ele cogita lançar trabalho musical. Em 2012, Hamilton planejou fazer uma colaboração musical com o rapper J Cole e afirmou que gravou um álbum completo com músicas no estilo R&B, mas que não esperava lança-lo em breve. Agora, ele se diz inspirado por grandes artistas como Michael Jackson, Prince, Kodaline e Jay-Z.
"(Música) é algo pelo que eu sou apaixonado. Isso me deixa tranquilo, e fazer o que você ama é sempre bom", explicou. Enquanto prepara o álbum, Hamilton já tem um plano B para o momento da aposentadoria, ainda distante. Em 2014, ele venceu combate duro pelo título contra o companheiro de Mercedes, Nico Rosberg.
Rodada da NBA tem atuação sólida de LeBron e 'assistência' para árbitro
Após três derrotas consecutivas, a série negativa do Cleveland Cavaliers chegou ao fim. LeBron James voltou a ter uma atuação sólida e comandou sua equipe à vitória em casa sobre o Orlando Magic por 106 a 74, nesta segunda-feira (25).
Duramente cobrado pela imprensa norte-americana pelo início irregular da franquia nesta temporada, LeBron respondeu com 29 pontos, 11 assistências e quatro rebotes. Só no primeiro quarto, converteu os quatro arremessos de quadra que arriscou e todos os sete lances livres que bateu, além de dar quatro passes para cestas.
"Sou meu maior crítico", disse LeBron. "Não estava feliz com meu desempenho na semana passada. Ninguém me coloca mais pressão que eu mesmo. Você precisa ir lá e não apenas falar, mas mostrar também".
O brasileiro Anderson Varejão, conhecido por seu bom desempenho defensivo, mais uma vez apareceu bem no ataque e converteu 14 pontos. O pivô é o jogador com o melhor aproveitamento nos arremessos em toda a Conferência Leste neste início de temporada.
Chuta de três, juiz!
A rodada da NBA ainda ficou marcada por um lance inusitado na vitória do Portland Trail Blazers sobre o Philadelphia 76ers por 114 a 106. O armador Michael Carter-Williams foi para infiltração e, de dentro do garrafão, passou a bola para quem estava na linha dos três pontos. Era um companheiro? Não, um dos árbitros da partida!
Duramente cobrado pela imprensa norte-americana pelo início irregular da franquia nesta temporada, LeBron respondeu com 29 pontos, 11 assistências e quatro rebotes. Só no primeiro quarto, converteu os quatro arremessos de quadra que arriscou e todos os sete lances livres que bateu, além de dar quatro passes para cestas.
"Sou meu maior crítico", disse LeBron. "Não estava feliz com meu desempenho na semana passada. Ninguém me coloca mais pressão que eu mesmo. Você precisa ir lá e não apenas falar, mas mostrar também".
O brasileiro Anderson Varejão, conhecido por seu bom desempenho defensivo, mais uma vez apareceu bem no ataque e converteu 14 pontos. O pivô é o jogador com o melhor aproveitamento nos arremessos em toda a Conferência Leste neste início de temporada.
Chuta de três, juiz!
A rodada da NBA ainda ficou marcada por um lance inusitado na vitória do Portland Trail Blazers sobre o Philadelphia 76ers por 114 a 106. O armador Michael Carter-Williams foi para infiltração e, de dentro do garrafão, passou a bola para quem estava na linha dos três pontos. Era um companheiro? Não, um dos árbitros da partida!
A trapalhada ajuda a entender porque os Sixers são a única equipe da NBA que ainda não venceu após 14 jogos. Williams terminou com 24 pontos e foi o cestinha da equipe. O maior pontuador do jogo foi LaMarcus Aldrigde, dos Blazers, com 33. E o árbitro? Não aproveitou a 'assistência' e ficou sem pontuar.
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